Tento me enxergar em espelhos cortados e me procurar em lugares escuros.
Tento sentir o que arde apagado em mim e me defender sem escudos.
Já caminhei em círculos e parei num quadrado... parado, na ponta de um precipício virado.
Coloquei meu abismo à prova e deitei em minha própria cova.
Dormi num sonho inacabado, calado. No silêncio de um grito rasgado.
E quando acordo encontro o mesmo espelho cortado.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
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